segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Evangelista é agredido com pedrada enquanto pregava em praça pública; Veja o vídeo


O evangelista Arlen Soares, ligado à Missão Reluz, foi agredido fisicamente na Praça Rio Branco, conhecida como Praça da Rodoviária, em Belo Horizonte, enquanto pregava um sermão sobre a necessidade de que cada pessoa se empenhe na busca por uma mudança de vida.

Arlen Soares é conhecido na capital mineira por pregar na Praça da Rodoviária há mais de 10 anos. A região é um ambiente urbano degradado, com presença de prostíbulos, pontos de tráfico de drogas e grande número de mendigos.

De acordo com informações do site Noticias Cristãs, Arlen Soares adota uma linha de pregação dura, contra a teologia da prosperidade e doutrinas neopentecostais, e constantemente fala contra líderes evangélicos como Silas Malafaia, Edir Macedo, R. R. Soares, Valdemiro Santiago e David Miranda (líder da Igreja Pentecostal Deus é Amor).

A agressão aconteceu na última sexta-feira, 25 de outubro, e partiu de um espectador – que também seria evangélico – incomodado com o discurso de críticas fortes às mensagens dogmáticas pregadas na maioria das igrejas.

Enquanto o evangelista falava, foi surpreendido com uma pedrada na cabeça, que causou um corte profundo. Os transeuntes que haviam parado para ouvir a mensagem do Evangelho, tentaram impedir a fuga do agressor, mas não conseguiram.

Arlen estava acompanhado de alguns colaboradores de sua iniciativa evangelística e foi socorrido. Sangrando, entregou o microfone para um homem identificado apenas como Ronaldo, e foi levado a um hospital da região onde recebeu três pontos.

Assista o vídeo com cenas da agressão:
http://www.youtube.com/watch?v=zr8PdF3RgOA


Por Tiago Chagas, para o Gospel+

domingo, 1 de setembro de 2013

Como alcançar Muçulmanos VI


Como Alcançar os Muçulmanos – Parte 6
Dr Salim Almahdy

Este mês estaremos resumindo os pontos principais sobre como alcançar os muçulmanos para Cristo, revendo o que discutimos nas últimas edições.

Um dos pontos mais importantes no compartilhar o evangelho com os muçulmanos é conhecer os ensinamentos tanto da Bíblia como do Alcorão. Você precisa saber o que cada um destes livros fala dos assuntos sobre os quais vocês estão conversando, como o pecado, a salvação, o amor de Deus, o caminho para o céu, a vida eterna, inferno, certeza da salvação, quem intercede por nós, etc.

As respostas que o Alcorão dá a estas perguntas são totalmente diferentes das respostas que a Bíblia dá. O islamismo ensina que pecado é simplesmente uma ação e que o homem não tem uma natureza pecaminosa. Portanto, não há nada do que você precise ser salvo. O justo precisa se arrepender e praticar boas ações e os pecados são perdoados. O islamismo também ensina que ninguém pode entrar no céu. O céu é o trono de Deus, e Deus não tem nenhum relacionamento pessoal com os seres humanos. O Jardim, ou Paraíso, é o lugar para onde o homem vai e o único caminho para o Paraíso é a prática de boas obras, a oração, o jejum, dar esmolas aos pobres, visitar Meca (o lugar do nascimento do islamismo), se possível, e recitar o credo islâmico (“Só Alá é Deus e Maomé é o seu Mensageiro”). E, mesmo com tudo isto, a pessoa não tem nenhuma garantia de que vai para o Paraíso. Alá é quem decide se a pessoa vai para o Paraíso ou para o inferno. Os muçulmanos também acreditam que Maomé, o profeta do islamismo, é o único de quem Alá aceita intercessões. Ele pode interceder por qualquer pessoa, mesmo que esta pessoa já tenha morrido.

Para alcançar os muçulmanos, você precisa conhecer as perguntas feitas com mais freqüência pelos muçulmanos, e saber as respostas bíblicas. Abaixo apresentamos um exemplo de diálogo para perguntas que um muçulmano pode fazer:

P: Você crê que Deus é uma só ou mais de uma pessoa?
R: Os cristãos crêem que Deus tem três partes, mas é uma só pessoa, conforme a Bíblia (Mostre a ele 1 João 5.7-8; há maior eficácia se você deixar o seu amigo muçulmano ler ele mesmo).
P: Você crê que a Bíblia é igual à original e que não foi adulterada por ninguém? Você não pode provar nada de um livro adulterado.
R: A Bíblia não foi adulterada e as minhas provas são . . . (Já tratamos desta pergunta em edição anterior).
P: Então, quem é Jesus?
R: Ele é a Palavra de Deus, conforme a Bíblia afirma em João 1.1,2 e o próprio Alcorão também afirma na Sura 3.45. Ele é o Espírito de Deus (Sura 4.171). Ele é um mensageiro de Deus (Sura 4.171).
P: Jesus é o Filho de Deus?
R: Sim, Ele é (Romanos 1.3,4).
P: Deus se casou e teve um filho?
R: Não (Explique a ele o que significa Filho de Deus, que Jesus é Deus encarnado).
P: Deus come, bebe e vai ao banheiro?
R: Há uma diferença entre o corpo de Jesus e o Espírito de Deus. No Alcorão, Deus tem todas as características do homem; por exemplo, Deus tem um rosto, Ele pode ver, falar, amar, odiar, sentar-se levantar-se etc., portanto, não é estranho que Deus que tem todas estas características no Alcorão possa revelar-se a Si mesmo como homem em Jesus Cristo.
P: Quando Jesus morreu, Deus também morreu?
R: (A mesma idéia acima).
P: O Novo Testamento aboliu o Velho Testamento e o Alcorão aboliu o Enjil?
R: Deus não muda a Sua Palavra. Se Deus é Onisciente, Ele não precisa dar uma ordem e depois mudá-la, pois Ele sabe todas as coisas, nos mínimos detalhes, do princípio ao fim.
P: Você pode me dar um exemplo?
R: Quando Deus mandou os judeus saírem do Egito, eles eram pequenos em número e teriam de enfrentar muitas nações grandes. Mas Deus lhes disse para não terem medo delas e para não aceitarem nem adorarem os seus ídolos, mas que deviam destruí-los. Quando os judeus se tornaram mais poderosos, Ele lhes disse a mesma coisa. Ele lhes disse isto desde o começo pois queria ensinar-lhes que a vitória é do Senhor e que não depende nem da força nem do número deles. Alá não fez o mesmo quando os muçulmanos eram poucos. No início, Alá não os mandou combater os cristãos ou os judeus, mas deu a Maomé as Suras mais “agradáveis” a respeito dos cristãos e dos judeus. Quando Maomé conseguiu juntar um exército poderoso, Alá aboliu o jeito agradável de lidar com cristãos e judeus, substituindo por um jeito mais duro.
P: Você pensa que o Alcorão e a Bíblia têm a mesma origem?
R: Certamente que não, pois contém ensinos inteiramente diferentes e contraditórios. Eu sei que a Bíblia verdadeiramente vem de Deus.

Mais importante é praticar o amor do Espírito Santo com os muçulmanos. Sem amá-los você não vai conseguir jamais ganhá-los para Cristo. A mensagem que você vai compartilhar com os muçulmanos tem de ser a mensagem de Jesus Cristo, não que ele precisa deixar a sua religião e virar cristão, mas que ao aceitar a Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal ele pode ser livre da punição do inferno e ter a vida eterna.

Continuem orando para que os muçulmanos sejam tocados pelo amor do Espírito Santo através de vocês


Fonte: www.vozdosmartires.com.br/

Como alcançar Muçulmanos V


Como Alcançar os Muçulmanos – Parte 5
Dr Salim Almahdy

Oração e Direção

Nem todos os muçulmanos pensam exatamente igual. Ao testemunharmos aos muçulmanos, precisamos da direção do Espírito Santo para discernir o seguinte:

Saber o que o seu amigo muçulmano pensa do cristianismo.
Cada muçulmano tem uma reação diferente ao evangelho. Estas reações foram divididas em sete categorias, a seguir:

1. O muçulmano que não gosta de discutir qualquer assunto social ou religioso com um cristão para não se corromper. Um crente não pode se comunicar com este tipo de muçulmano, a não ser através do próprio estilo de vida e caráter, sendo um bom exemplo de cristão. Jesus disse: “Assim brilhe a sua luz diante dos homens, para que eles vejam as suas boas obras e glorifiquem ao seu Pai que está no céu”(Mateus 5.16). O muçulmano precisa ver no cristão alguma coisa que o diferencia dos demais.

2. O muçulmano que tem uma atitude positiva em relação aos cristãos, mas que não gosta de discutir religião. Este tipo de pessoa também precisa ver o cristão vivendo a própria fé, mas ele é mais aberto a ouvir quando você fala sobre questões sociais que podem levar a uma conversa sobre religião.

3. O muçulmano que conversa sobre religião, mas que ataca a Bíblia e as questões doutrinárias. A intenção dele é forçar o islamismo sobre o cristão. Ele crê firmemente na origem divina do islamismo. Este tipo de muçulmano precisa de alguém que o ouça até ele terminar. Sempre responda as perguntas dele com outras perguntas.

Por exemplo, o muçulmano pode perguntar: “Você crê que a Bíblia que você lê é a mesma que foi inspirada por Deus?”

Cristão: “Sim, eu creio; e como você crê?”

Muçulmano: “Essa não é a Bíblia original. É uma Bíblia corrompida”.

Cristão: “Você sabe onde posso encontrar um exemplar da original?”

Muçulmano: “Não, eu não sei. Mas, eu não tenho dúvida de que esta é uma Bíblia corrompida”.

Cristão: “Você pode me dizer quando isto aconteceu? A corrupção aconteceu antes ou depois do islamismo?”

Muçulmano: “Antes do islamismo, é claro.”

Cristão: “Então, por que o profeta do Islã pede ao povo do livro, os cristãos e os judeus, que observem a Torá e o Injil [o Velho e o Novo Testamentos], pedindo-lhes para olhar para eles como livros de referência válidos? Sura 5:68 do Alcorão diz: “Ó povo do livro! Vós não tendes nenhum chão para vos firmardes, a não ser que vos firmeis na Torá, no Evangelho e toda a revelação que vem a vós do vosso Senhor. É a revelação que vem a vós do vosso Senhor”. De acordo com a Sura 10:94, Alá também falou a Maomé que se ele tivesse dúvidas sobre qualquer coisa que estava sendo revelada a ele, ele podia perguntar ao povo do livro. “Se duvidas do que Nós temos revelado a ti, pergunta aos que leram as Escrituras antes de ti. A verdade veio a ti do teu Senhor; portanto não duvides dela. Nem deverás negar as revelações de Deus, porque senão estarás perdido”.

Continue a responder ao seu amigo muçulmano através de perguntas que o ajudarão a pensar sobre as respostas—levando-o na direção da Verdade. Esta é uma das coisas mais importantes que podemos fazer quando estamos testemunhando.

4. O muçulmano que está aberto a ouvir o que você tem a dizer sem querer argumentar. Ele só quer ouvir, não responder. Este tipo de muçulmano precisa de uma mensagem cristã bem simples, ao lhe fazer perguntas sem esperar que responda ou reaja a elas. Você pode perguntar: “O que significa redenção?” Você mesmo responde: “Redenção significa que uma pessoa inocente precisa morrer pela culpa de alguém. Quem é o mais indicado para isto? Sem dúvida, Jesus Cristo é o único”.

5. O muçulmano que está aberto à verdade do cristianismo. Ele está pronto para discutir as suas perguntas leal no respeito a você e à Bíblia. Este tipo de muçulmano precisa de alguém que possa responder a todas as perguntas dele. A maioria dos muçulmanos que se encaixam nesta descrição ficam normalmente convencidos com a sua mensagem.

6. O muçulmano que tem dúvidas sobre o islamismo e faz perguntas sobre o cristianismo. É preciso uma pessoa bem versada no islamismo para responder às perguntas dele sobre islamismo e/ou cristianismo, fazendo comparações entre as duas.

7. O muçulmano que ama a Cristo e pergunta como ele pode receber a Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal. Ele precisa da mensagem simples do evangelho e de encorajamento para neste ponto expressar os seus sentimentos a Deus.

Há mais duas coisas sobre as quais precisamos orar e buscar a direção do Senhor para podermos entender melhor os nossos irmãos e irmãs muçulmanos e podermos alcançá-los efetivamente. São elas:

Conhecer a verdadeira necessidade do muçulmano. Ele teme o dia do julgamento e a eternidade? Ele precisa de perdão?

Saber a hora exata de falar com o muçulmano. Se você sabe o que o seu amigo muçulmano pensa do cristianismo, o Espírito Santo vai dar a você direção para saber o momento certo para compartilhar o evangelho com ele. Lembre o que Jesus disse: “Ninguém vem a Mim, a não ser aqueles que o Pai Me enviar” (João 6.44).

Deixo-os na paz de Deus.


Fonte: www.vozdosmartires.com.br/

Como alcançar Muculmanos IV


Como Alcançar os Muçulmanos – Parte 4
Dr Salim Almahdy

Para ganhar os muçulmanos para Cristo, você e eu temos de fazer alguma coisa. Você pode perguntar – O que eu posso oferecer a eles? A seguir, apresento algumas idéias:

Você precisa mudar de atitude em relação aos muçulmanos. Muitas pessoas no ocidente consideram os muçulmanos como pessoas problemáticas, que se negam a receber a Cristo como seu Salvador pessoal. Mas isto não é verdade para todos os muçulmanos. A maior parte tem muita vontade de conhecer a Deus e de ter a certeza de que vai para o céu. Deus mesmo colocou esse desejo nos corações de todos os seres humanos, mas muitos estão sendo enganados pelos ensinos do islamismo. O Espírito Santo ajuda a mudar a impressão de que todos os muçulmanos são maus.

Lembre-se da ordem dada pelo Senhor Jesus antes de subir de volta ao céu: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16.15). Deus também tinha os muçulmanos em mente quando Jesus deu esta ordem.

Os muçulmanos têm muitas necessidades que você não pode suprir por causa das barreiras da língua, cultura e religião entre o ocidente e o Oriente Médio. Mas isto não quer dizer que podemos nos esquecer deles. Você pode apoiar um missionário, uma igreja, ou organização que possa suprir estas necessidades em seu nome.

Comunicando o Evangelho

A necessidade mais urgente dos muçulmanos é ouvir, ler e ver a Palavra de Deus. Precisamos oferecer a eles Bíblias e material cristão que não conflitem com a sua cultura e que sejam adequados especificamente à sua compreensão. Sempre usamos um vocabulário com um terminologia cristã “estranha” para eles, como: “Querido irmão, você precisa saber que Deus, o seu Pai, o ama de tal maneira que deu o Seu único Filho por você e Ele quer que você seja um crente e que receba a Jesus como o seu Salvador pessoal. Ele vai lhe dar uma nova natureza no lugar da natureza pecaminosa que você tem. Se quiser entregar a sua vida a Jesus, você pode orar agora e Deus vai garantir a sua entrada no céu, onde você vai estar para sempre com Ele”.

Esta é uma mensagem de salvação que um cristão pode entender, mas para um muçulmano ela apresenta muitos problemas. Por exemplo:

“Deus, o seu Pai”—Deus não pode ser o pai de nenhum homem e de nenhuma mulher. Deus é senhor e os homens seus escravos. Esta é a única relação que existe entre Deus e os homens no islamismo.

“Deus o ama”—Deus também não ama incondicionalmente os seres humanos. Deus ama somente os crentes verdadeiramente fiéis ao islamismo. É o amor do senhor ao seu fiel escravo, não o amor do pai ao filho. “Deus é o Pai” e “Deus é amor” são dois nomes que faltam entre os mais belos nomes de Alá no islamismo.

“Seu Filho único”— No islamismo, Deus (Alá) não tem nenhum filho. Quando você fala que Jesus é o Filho de Deus, eles imaginam que Deus casou com a virgem Maria que ficou grávida de Jesus. Desta forma, os muçulmanos não ouvem os cristãos. Eles não compreendem a Trindade, que os cristãos creiam que o Pai e o Filho são o mesmo Deus. Não adoramos a três Deuses e não “pensamos” que Deus tenha tido relação sexual com Maria para gerar Jesus.

“Um crente”—No islamismo, crente é aquele que recita o que eles chamam de os dois testemunhos: “Somente Alá é Deus e Maomé é o seu profeta”. Basta esta declaração para alguém ser considerado um crente no islamismo. Os muçulmanos acreditam que precisam recitar um “testemunho” para se tornarem cristãos e eles não querem negar o seu testemunho islâmico.

“Seu Salvador pessoal”—Não há nenhum relacionamento “pessoal” entre o homem e Alá.

“Uma nova natureza no lugar da natureza pecaminosa”—Os muçulmanos não sabem do que você está falando. O islamismo não ensina que o homem possui uma natureza pecaminosa depois da queda de Adão e Eva. No islamismo, pecados são atos específicos e não resultados de uma natureza pecaminosa – portanto, a salvação não é necessária.

“Entregar a sua vida a Jesus”—No islamismo, Jesus é apenas um profeta. Alguns dizem que Ele morreu e que Alá O levou para o céu. Outros acreditam que Deus O levou para céu e que Ele ainda vive e que virá novamente para morrer e voltar para o céu. Nenhum muçulmano acredita que Jesus foi mesmo crucificado e que, afinal, Ele é um homem como Adão e não pode dar a vida eterna para ninguém que somente Deus pode dar.

“Você pode orar agora”—No islamismo, orar não é simplesmente falar com Alá, porque ninguém pode fazer isto. Orar é recitar. Você não pode dizer para um muçulmano orar agora, porque ele tem uma hora especial do dia para orar cada uma das orações que ele tem de fazer diariamente. Para orar, o muçulmano precisa tirar os sapatos, lavar-se, ter um lugar especial coberto no chão, olhar na direção de Meca e recitar certas porções do Alcorão. E mesmo que você queira orar com ele, o muçulmano não pode orar com você porque você não é muçulmano.

“Garantir a sua entrada no céu para estar para sempre com Ele”

—No islamismo, ninguém pode garantir que vai para o céu ou estar com Alá.

Os muçulmanos precisam ouvir a Palavra de Deus. Programas cristãos de rádio são uma das maneiras mais eficazes de alcançar os muçulmanos. Apesar de no Oriente Médio a televisão cristã ser mais eficaz, pastores de fala árabe têm medo de aparecer na televisão porque podem ser perseguidos e mortos pelos muçulmanos ou pelo governo. Agradeça a Deus pela VdM e pela sua ajuda em ganhar os muçulmanos para Cristo e ajudar a igreja sofredora no mundo islâmico.


Fonte: www.vozdosmartires.com.br/

Como alcançar Muçulmanos III


Como Alcançar os Muçulmanos – Parte 3
Dr Salim Almahdy

Um Novo Amor Pelos Muçulmanos

“Quem não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4.8).

Para começar, vamos confessar uma das grandes falhas dos cristãos. Normalmente, não temos mostrado muito amor pelos muçulmanos. Antigamente, havia cristãos que faziam guerra contra eles. Felizmente, raramente lutamos com armas. Mas, alguns cristãos ainda pensam que é o seu dever batalhar contra o islamismo com discussões e abusos. Outros cristãos vivem mais ou menos separados dos muçulmanos; eles se encontram no comércio, mas raramente consideram-se amigos.

Por Que Devemos Amar os Muçulmanos?

O principal objetivo deste capítulo é persuadir você, cristão, a amar os muçulmanos. Aqui temos três razões:

Em muitos países, cristãos e muçulmanos vivem juntos como membros da mesma aldeia ou família. Em todos os lugares do mundo moderno, as pessoas de boa vontade estão lutando por unidade e cooperação.

Jesus Cristo disse que o segundo grande mandamento é: “Ama ao teu próximo como a ti mesmo” (Marcos 12.31). Onde o muçulmano estiver perto de você, Jesus diz que você deve amá-lo.

Deus ama toda a humanidade, inclusive os muçulmanos. Ele enviou Jesus Cristo para morrer por todos. Por isso, somos chamados a amar os muçulmanos, mesmo que algumas vezes eles pareçam nossos inimigos (Romanos 5.6-8; Mateus 5.43-45).

Como Devemos Mostrar Amor aos Muçulmanos?

Seja amável com os muçulmanos. Pouco a pouco, tente derrubar as barreiras que separam os cristãos dos muçulmanos. Comece com o modo simples da saudação e do sorriso. Faça visitas para demonstrar a sua amizade. Dê o devido respeito. Alegre-se com os que se alegram e chore com os que choram. Ore pelos que estão enfrentando problemas. Seja honesto nos negócios. Se algum muçulmano fez algum mal contra você, perdoe-o. Se você fez algum mal a ele, peça-lhe perdão.

Mostre o seu amor cooperando com muçulmanos pelo bem estar e progresso de sua comunidade. Islamismo e cristianismo, ambos clamam por justiça e compaixão pelos doentes e necessitados. Há muitas coisas que cristãos e muçulmanos podem fazer juntos.

Procure entender os muçulmanos e a sua fé. Algumas pessoas pensam que para ser um bom cristão é preciso condenar os não cristãos. Isto é um engano (Veja Lucas 6.37). Você é um bom cristão se, ao mesmo tempo que se mantém firme na sua própria fé, você mostra amor e tolerância em sua atitude com as pessoas de outras religiões. Note como Jesus foi caridoso com os samaritanos (Lucas 9.51-55; 10.29-37; 17.11-19) e com os gentios (Mateus 8.5-13), ambos considerados inimigos pelo Seu povo.

Muçulmanos sinceros têm muitas coisas em comum com cristãos sinceros. Estão lutando para fazer o bem e são tentados pelo mal. Muitas vezes estão sozinhos, desapontados, com problemas, doentes ou enfrentando a morte. Querem saber o sentido da vida e buscam em Deus a resposta dos seus problemas.

Portanto, seu amor pelos muçulmanos significa que primeiro você os reconhece como seres humanos, seus semelhantes. Depois, a fim de entendê-los, estuda a religião que é preciosa para eles. Não pesquise o islamismo com o intuito de encontrar falhas. Em vez disso, procure os pontos bons e se alegre com eles.

Fale de Jesus Cristo aos muçulmanos. Algumas pessoas entenderam errado a palavra “amor”. Quando dizemos que “os cristãos deveriam amar os muçulmanos”, eles pensam que estamos pedindo um certo tipo de compromisso. Pensam que “amar os muçulmanos” significa: “Não lhes fale nada sobre o evangelho porque eles podem se ofender”.

Isto não significa “amar os muçulmanos”. Amar os muçulmanos é justamente o contrário. Quando você tem alguma coisa de valor, quer compartilhar com quem você ama. Se realmente amamos os muçulmanos, certamente vamos querer compartilhar com eles o maravilhoso evangelho de Jesus Cristo.

Além disto, como cristãos devemos obedecer a ordem de Jesus, que não apenas nos disse para amarmos o nosso próximo, mas disse também que “arrependimento e perdão de pecados deviam ser proclamados em Seu nome a todas as nações” (Lucas 24.47; compare com Mateus 28.19,20).

Resumo

A coisa mais importante é os cristãos terem uma nova atitude de amor aos muçulmanos. Isto é testemunhar poderosamente de Jesus Cristo!

Há dois provérbios que dizem: “O que o amor não pode fazer não vale a pena ser feito” e “Nunca é longe demais a casa da pessoa que amamos”. A Bíblia diz: “Assim, permanecem agora estes três: fé, esperança e amor. O maior deles, porém, é o amor” (1 Coríntios 13.13).

Senhor Deus, nosso Pai Celestial, reconhecemos que nós, cristãos, nem sempre amamos os muçulmanos no passado nem no presente. Perdoa a nossa falha em amar o nosso próximo como a nós mesmos. Por Tua misericórdia, deixa o Teu Espírito Santo acender em nossos corações novas atitudes de amizade e compreensão pelos muçulmanos, pelos que estão perto e pelos que estão longe de nós. No Nome de Jesus, Amém.


Como Alcançar Muçulmanos II


Como Alcançar os Muçulmanos – Parte 2
Dr Salim Almahdy

Nos últimos dois meses, recebi muitas cartas perguntando como podemos alcançar os muçulmanos. No mês passado, começamos a tratar deste assunto ao qual vamos dar continuidade nesta edição. Estamos ainda tratando do principal ponto que uma pessoa precisa saber para poder efetivamente alcançar os muçulmanos: “Não discuta com os muçulmanos” porque eles acreditam que o Alcorão é perfeito. É muito importante saber o que eles crêem a respeito do Alcorão para poder se comunicar com eles (você pode saber quais são os três primeiros pontos na edição do mês passado). Nas conversas com muçulmanos eles normalmente mencionam um ou mais destes pontos. No prefácio ao Alcorão do Rei Fahd (rei da Arábia Saudita), o escritor faz as seguintes declarações sobre o Alcorão:

1. “[O] Alcorão é o eterno milagre de Alá revelado ao profeta Maomé para todas as gerações que estavam por vir. Em resposta aos que duvidam da autoria do Alcorão, Alá todo-poderoso desafiou os mais bem preparados articulistas árabes a produzirem um livro completo, dez capítulos, ou mesmo um capítulo solitário que pudesse ao menos de longe ser comparado ao Alcorão. Mas, até hoje, ninguém conseguiu cumprir o desafio do Todo-Poderoso. Os críticos do Alcorão ficaram sem fala diante da sua inefável eloqüência e incomparável beleza”.

Se o Alcorão foi revelado ao profeta Maomé, como podemos resolver o dilema bastante conhecido de que o islamismo já existia antes de Maomé? Alá já era adorado como ídolo pagão, e certos dogmas do Islã – como o jejum durante o Ramadã e o culto da Al Kaaba (a pedra negra da Arábia Saudita) – eram praticados antes de Maomé ter nascido (Para mais informações, veja a edição de dezembro de 1997).

Segundo, não é correto afirmar que ninguém conseguiu atingir o desafio de Alá. Está muito claro que o Alcorão recebeu a maior parte do seu texto do Novo e do Velho Testamento da Bíblia, dos escritos de árabes que existiram antes Maomé e de poemas escritos nos dias de Maomé. Um exemplo disto é de Imru’al-Qais, poeta pré-islâmico que morreu em 540 AD (30 anos antes do nascimento de Maomé). Ele compôs um famoso poema do qual o Alcorão cita diversas linhas. Isto quer dizer que há muitos outros que não somente atingiram o desafio de Alá, mas que o próprio Alá teve de citar dos seus escritos.

2. Os muçulmanos acreditam que o Alcorão foi revelado para restabelecer o culto sincero a Alá somente, sem associação de qualquer parceiro com ele. “E eles foram ordenados não mais que isto para cultuar a Alá, oferecendo-lhe sincera devoção, sendo verdadeiros na fé, para estabelecer oração regular e dar o Zakat, e esta é a religião justa e correta” (Sura 98:5). Então, porque Maomé permitiu que no início os seus seguidores buscassem a intercessão dos ídolos pagãos e das deusas Allat, Al Oza e Mannat, a quem os árabes antes do islamismo reconheciam como filhas de Alá, o altíssimo?

3. Os muçulmanos acreditam que o Alcorão contém um código inteiro que provê para todas as áreas da vida, seja espiritual, intelectual, política, social ou econômica. É um código que não tem fronteiras de tempo, lugar, ou nação. Sura 17:9 diz: “Verdadeiramente este Alcorão provê direção àquilo que é mais justo.” Se esta afirmação é correta, por que alguns países muçulmanos que não aplicam as leis islâmicas (Shari’a) dizem que estas leis não são mais aplicáveis hoje em dia? E se o Alcorão provê para todas as áreas da vida, por que todas as nações que aplicam as leis islâmicas têm problemas econômicos, sociais, políticos e até religiosos que não conseguem resolver? Os melhores exemplos são o Sudão e o Irã.

4. Finalmente, os muçulmanos acreditam que Alá tomou sobre si mesmo a obrigação de preservar o Alcorão para sempre em toda a sua inteireza: “Sem dúvida, nós enviamos para baixo a Mensagem e certamente vamos protegê-la [da corrupção]” (Sura 15:9). O escritor do prefácio ao Alcorão do Rei Fahd também afirma: “O texto árabe que temos hoje é idêntico ao texto como foi originalmente revelado ao profeta. Nem mesmo uma letra foi vencida pela corrupção durante a passagem dos séculos…”

A palavra “Mensagem”, usada na Sura acima, aplica-se também à Torá, aos Salmos e ao Enjil (o Novo Testamento), porções e concordâncias dos quais aparecem no Alcorão. Se Alá tomou sobre si mesmo a tarefa de preservar a mensagem, por que os muçulmanos incluem as porções bíblicas e ainda chamam a Bíblia de corrupta? Por que há tantas cópias de diferentes Alcorões, que o Califa Uthman Ebn Afan recolheu e queimou, guardando somente a sua cópia?

Até o mês que vem. Ao despedir-me, digo a vocês que se alegrem – vocês têm a única verdade, a incorruptível e verdadeira Palavra de Deus Todo-Poderoso : a Bíblia.

Fonte: www.vozdosmartires.com.br/

Como Alcançar Muçulmanos I


Como Alcançar os Muçulmanos – Parte 1
Dr Salim Almahdy

O objetivo desta série não é simplesmente denunciar o Islamismo e os Muçulmanos, mas ensinar os irmãos e irmãs cristãos a como efetivamente alcançar os muçulmanos para Cristo. É também um alerta para aqueles que foram enganados por Satanás para aceitarem o islamismo como a religião verdadeira e celestial.

Há diversas coisas importantes que precisamos fazer para podermos ganhar os muçulmanos para Cristo: não argumentar; orar e buscar a direção do Senhor; ter um bom conhecimento da Bíblia e do Alcorão; e demonstrar o amor do Espírito Santo pelos muçulmanos.
Porque Não Devemos Argumentar Com Os Muçulmanos

O islamismo não é simplesmente uma maneira diferente de se adorar a Deus como muitos amados irmãos e irmãs ocidentais pensam. Não é simplesmente uma coleção de ensinos, teorias e doutrinas. É um engodo espiritual que leva os muçulmanos a adorarem “Alá”, o qual era um deus pagão muito conhecido antes de surgir o islamismo. Portanto, trata-se de uma batalha espiritual, e os muçulmanos não podem ser ganhos para Cristo através de argumentos sobre questões teológicas. Mesmo que um cristão possa vencer definitivamente uma argumentação se tiver um bom conhecimento dos ensinamentos da Bíblia e do Alcorão, ele poderá perder o seu amigo muçulmano e impedi-lo de conhecer a Cristo como seu Salvador pessoal.

Ao irmos em busca dos muçulmanos, é importante lembrar o que o apóstolo Paulo falou aos Coríntios: “Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas de demonstração do poder do Espírito” (1 Coríntios 2:4. Jesus nos ensinou que só poderão vir a Ele aqueles que forem trazidos pelo Espírito Santo de Deus (João 6:44).

Crenças Muçulmanas Sobre o Alcorão

Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é perfeito e contém tudo o de que precisam para a vida e para a eternidade; eles não duvidam da sua autenticidade. Os muçulmanos crêem que Alá deu a Maomé o Alcorão, palavra por palavra, através do anjo Gabriel, o qual eles crêem que é o Espírito Santo.

É de grande utilidade saber como os muçulmanos vêem o Alcorão. No prefácio do Alcorão do Rei Fahd Ibn Abdul Aziz Al-Saud (Rei da Arábia Saudita), o escritor alega que o Alcorão desfruta de um número de características exclusivas. Três destas alegações estão abaixo listadas, seguidas de algumas perguntas que podem ajudar a discernir sobre a veracidade da afirmação.

1. Ele é a verdadeira Palavra de Deus, não criada mas revelada para o benefício de todos os seres humanos. Na Sura Al-Gurqan 1, está declarado: “Bendito Aquele que enviou ao seu servo [Maomé] o Critério que pode ser uma admoestação para todas as criaturas”.

* Se o Alcorão é uma admoestação para todas as criaturas, por que então ele tem de ser escrito, recitado e usado em todas as orações muçulmanas somente na língua árabe?
* Se é para todas as criaturas, por que Alá diz: “Ai daquele que quer saber o significado destas palavras”?

2. É um livro teórico e prático, não apenas moralizando mas também definindo especificamente o que é permitido e o que é proibido. A importância de se entender a mensagem do Alcorão é inegável, mas simplesmente recitá-la com a intenção de buscar o agrado e recompensa de Alá é também considerado um ato de adoração que possui mérito em si mesmo. Alá diz: “Assim, receba o que o Profeta dá a você e abstenha-se daquilo que ele proíbe”(Sura Al Hasher 7).

* Alá se agrada com obrigar aos não árabes a recitar o Alcorão em árabe, como acontece hoje no Sudão, e ordenar que outros países não árabes que aprendam o Alcorão somente em árabe? É um ato de adoração cantar versos de um “livro sagrado” que você não entende?
* O Alcorão é um “livro prático” quando pede que os maridos açoitem as suas esposas?

3. Alá aperfeiçoou a sua religião para todos os seres humanos com a revelação deste livro. Ele diz: “Neste dia, Eu aperfeiçoei a sua religião para vocês, completei o meu favor a vocês e escolhi para vocês o islamismo como a sua religião”(Sura Al Maida 3).

* O Alcorão aperfeiçoou a religião para os seres humanos, ou ele provoca confusão ao mencionar coisas que a Bíblia não menciona e diz o oposto do que a Bíblia diz em muitos casos (por exemplo, negando que os fatos essenciais da fé, como a crucificação de Cristo, eram verdadeiros)?
* Deus vê o Alcorão como um favor aos seres humanos ao repetir mandamentos e regras do Velho Testamento como se Jesus jamais tivesse vindo à terra e como se o Espírito Santo jamais tivesse vindo habitar em nós?

Queridos irmãos e irmãs, alegramo-nos porque o livro de Deus – a Bíblia – sobreviveu a todas as tentativas de destruí-lo. Ele pode falar por si mesmo. No mês que vem, vou continuar falando sobre como os nossos amigos muçulmanos vêem o Alcorão a partir dos seus escritos. Quero encorajar a todos vocês a guardarem estes artigos para poderem ter uma visão profunda do que há por trás do véu do islamismo, após terminarmos de discutir este tópico: “Como Alcançar os Muçulmanos Para Cristo”.

Fonte: www.vozdosmartires.com.br/

IRÃ – Jovem preso por causa de sua fé


Cristão convertido do islamismo, Mohammad Hadi Bordbar, conhecido como Mostafa, foi condenado a dez anos de prisão por fazer parte de uma “organização anti-segurança” e “reunião com a intenção de cometer crimes contra a segurança nacionaliraniana” no dia 31 de julho deste ano. Mostafa foi preso no dia 27 de dezembro de 2012, juntamente com 50 outros cristãos convertidos iranianos que estavam celebrando o Natal em Teerã. Eles foram detidos e interrogados durante horas antes de a maioria do grupo ser libertado. Mostafa e um pastor cristão armênio, Vruir Avanesian, foram presos.

Vamos orar por esse jovem e por nossos irmãos no Irã

Fonte: http://www.vozdosmartires.com.br/ira-jovem-preso/

domingo, 4 de agosto de 2013

Igreja evangélica é apedrejada durante culto em Minas Gerais


Igreja evangélica é apedrejada durante culto em Minas Gerais

No fim do mês de julho o templo da igreja Assembleia de Deus do bairro Santo Antônio, em Barbacena (MG), foi apedrejada durante um culto. O ato de vandalismo e violência contra o templo religioso foi registrado pela polícia local, que irá investigar o caso.

O incidente acontece na noite do dia 23 durante um culto que acontecia na igreja, e reunia cerca de 20 fiéis. De acordo com as testemunhas, pessoas não identificadas começaram a lançar pedras no telhado da igreja, que acabou vazando até o interior do templo, pois a cobertura era de PVC.


Segundo o pastor Fábio Rodrigues Araújo, que foi quem chamou a polícia, uma das pedras quase acertou sua esposa, Inaura Araújo, que não se machucou. Depois de ter acionado a polícia, o pastor disse acreditar que o ataque pode ter sido motivado por perseguição religiosa contra a igreja.

De acordo com o site de notícias local Barbacena Mais, membros da igreja relataram que alguns vizinhos do templo estariam insatisfeitos com a presença da igreja no bairro o que poderia ter gerado esse ataque.

Porém, o pastor ressalta que a igreja possui simpatia de outros moradores da região, principalmente devido ao trabalho social e espiritual que vem sendo realizando pela congregação na recuperação de drogados e alcoólatras. Além disso, ele afirma que a igreja pratica sua religião com respeito aos que não professam a mesma fé.

Por Dan Martins, para o Gospel+


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

domingo, 7 de julho de 2013

Extremistas islâmicos executam jovem por ter abandonado o islã e se convertido ao cristianismo


Extremistas islâmicos executam jovem por ter abandonado o islã e se convertido ao cristianismo

Na semana passada um jovem cristão foi executado publicamente com um tiro na cabeça pelo grupo rebelde Al Shabaab, na Somália. Segundo informou o diário Morning Star News, Hassan Hurshe, de 28 anos de idade, foi morto porque havia se convertido ao cristianismo quando se mudou para o Quênia, e depois voltou para Somália.

Membros da Al Shabaab, grupo militante islâmico que opera na Somália, arrastaram o jovem cristão para um lugar publico na cidade de Jilib, onde dispararam em sua cabeça. Uma testemunha contou que “muitas pessoas viram esta ação horrível, incluindo mulheres e crianças”.

Um líder da igreja subterrânea na Somália, conta que Hurse havia se convertido em 2006, se casando em 2008 e teve um filho em 2009. Em 2010, sua família mudou-se para cidade Jilib, na região de Juba, onde abriu uma mercearia.

Os somalis são considerados muçulmanos desde o nascimento e deixar o islã, classificado como crime de apostasia, é punível com a morte. Após a execução, os pais de Hurshe, sua viúva e seu filho fugiram da região.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Crime de intolerância: vizinho mata família evangélica por discordar de opção religiosa


Crime de intolerância: vizinho mata família evangélica por discordar de opção religiosa

Uma família foi morta a facadas por um vizinho que não concordava com a opção religiosa deles, que eram evangélicos.

O rapaz, que segundo a Polícia Militar estava transtornado, invadiu a residência dos vizinhos e desferiu golpes contra todos os que estavam na casa: o pai, a mãe, e os dois filhos do casal, de um e três anos de idade.

Um terceiro filho do casal, de 10 anos, que estava na escola na hora do ataque, escapou sem ferimentos. A menina de três anos foi salva pela mãe, que correu após sofrerem os primeiros golpes.

Na fuga, a mãe que carregava filha avistou uma viatura da Polícia Militar e pediu ajuda. Os policiais localizaram o suspeito que se rendeu e demonstrava estar desorientado. Socorridas, mãe e filha foram levadas ao hospital, com ferimentos graves. Entretanto, mesmo passando por uma cirurgia, a mãe não resistiu.

O rapaz que realizou o ataque e o pai da família que foi atacada eram sócios numa loja de móveis, mas o motivo do surto que resultou na morte das três pessoas foi a discordância dele em relação à religião praticada pelo amigo.

Na delegacia, o rapaz afirmou que não concordava com o fato de eles serem evangélicos e que não se arrependia de tê-los matado.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Assista o vídeo neste link: Reportagem 

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Hindus usam retroescavadeira para demolir igreja cristã na Índia


Uma igreja cristã foi demolida por hindus em uma cidade no sudoeste da Índia. De acordo com o Acontecer Cristiano, de posse de uma retroescavadeira, uma multidão, demoliu a igreja, sem encontrar nenhuma resistência por parte dos líderes da aldeia de Gadia, no estado de Chhattisgarh.

Budhram Baghel, pastor da Igreja Divya Jyoti, conta que viu a igreja ser derrubada depois de muito trabalhar para ter um local de culto e receber os cristãos. Ele afirma que o templo havia sido construído em terras de sua propriedade, e que a construção foi autorizada pelo estado.

- Um galpão provisório foi construído em 2006 na Terra depois de uma permissão das autoridades e que mais tarde foi substituído por um edifício permanente – disse o Rev. Rakesh Dass, amigo de Baghel.

Moradores da aldeia Gadia afirmaram que o prédio da igreja foi invadindo sob a alegação de que a igreja estaria usando indevidamente terras do governo. Tais acusações foram publicadas no jornal local e, de acordo com Dass, os mesmos moradores da aldeia destruíram a igreja no dia seguinte.

Cristão que testemunharam o ato contaram que aqueles que protestaram contra a demolição foram agredidos pela multidão enfurecida, e que os funcionários e autoridades locais estiveram presentes, incluindo o chefe da aldeia, o chefe de polícia e um grupo de policiais, que assistiram a demolição sem fazer nada.

A igreja prestou queixa na delegacia de polícia de Lohandiguda. Além disso, uma denuncia de demolição também entregue ao magistrado do distrito de Jagdalpur, uma grande cidade próxima.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

domingo, 19 de maio de 2013

Líder evangélico é assassinado na frente de sua família na Nigéria


Líder evangélico é assassinado na frente de sua família na Nigéria

Na última semana, o pastor Faye Pama Musa, secretário da Associação Cristã da Nigéria e um dos líderes cristãos mais populares do país foi assassinado dentro de sua casa, diante de sua família. As autoridades do país acreditam que o ataque ao líder protestante tenha sido mais uma ação do grupo radical islâmico Boko Haram, responsável pela morte de centenas de cristãos no país.

- O reverendo Faye Pama Musa foi assassinado na terça-feira. Ele era Secretário da Associação Cristã da Nigéria, no estado de Borno – declarou Jerry Dykstra, porta-voz do ministério Open Doors (Portas Abertas) nos Estados Unidos.

- Homens armados subiram pelo muro e entraram em sua casa e efetuaram disparos nele… Sabemos que o movimento radical Boko Haram quer matar os cristãos – afirmou Marco Lipdo, diretor da Fundação Stefanos, à imprensa. De acordo com o Mundo Cristiano, ele ressaltou ainda que o cargo de Faye pode ser um dos fatores relevantes para que o grupo quisesse acabar com sua vida.

A onda de violência contra cristãos no país fez com que o presidente nigeriano Goodluck Jonathan decretasse situação de emergência em três estados. O presidente, que é cristão, deu ordens para que as forças armadas se posicionem para combater principalmente o Boko Haram e tentem conter as investidas do grupo contra os cristãos.

De acordo com o Portal Padom, o Presidente Nacional do Partido Democrático Popular, Alhaji Bamanga Tukur, explicou a decisão de impor o estado de emergência, dizendo se tratar de uma medida que tem como objetivo evitar que “os terroristas” proclamassem a separação do nordeste e a criação de um Estado próprio.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

sábado, 20 de abril de 2013

Líder muçulmano iraquiano deixa o Islã e converte-se ao cristianismo


A agência de notícias curda “Rudaw” informou que um líder muçulmano se converteu ao cristianismo em Dohuk, no Iraque. A notícia foi confirmada por um funcionário do Ministério das doações e dos Assuntos Religiosos do Iraque-Curdistão, segundo o qual o Comitê Fatwa em seu Ministério não funciona para aqueles que se convertem do islamismo para outra religião.

Este relatório foi refletido nos meios de comunicação iranianos. O site de notícias “BultanNews”, associado a serviços de inteligência iranianos, disse que uma filha de outro líder muçulmano em Erbil, Iraque-Curdistão, também se converteu ao cristianismo com seu marido, conforme publicado pela Mohabat News.

- Por algum tempo, os missionários têm feito um trabalho evangelístico no Curdistão iraquiano, muitas pessoas estão mudando sua religião em troca de presentes materiais e convertido ao cristianismo – escreveu o site de notícias.

- O governo do Curdistão iraquiano não está reagindo às atividades de organizações missionárias, e, como resultado cristãos convertidos já realizaram quatro conferências nessa área – completou o relatório.

Segundo o site Acontecer Cristiano, o cristianismo tem atraído muitos jovens muçulmanos, e não se limita ao Curdistão iraquiano. De acordo com o site, jovens em todo o Iraque e Síria também estão mostrando interesse em conhecer e aceitar Jesus Cristo como seu Salvador.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

No programa Agora é Tarde, ex paquito da Xuxa, Alexandre Canhoni, fala sobre seu trabalho missionário na África


Alexandre Canhoni, conhecido como Xand, é um ex-paquito da Xuxa que deixou sua carreira artística de lado para se tornar evangélico e hoje atua como missionário em um projeto humanitário no Níger, considerado o pior país do mundo para se morar. Na última terça feira (16), Alexandre esteve no programa “Agora é Tarde”, apresentado por Danilo Gentili, onde falou de sua atuação como missionário evangélico.

Canhoni falou de sua mudança de vida, saindo do show business, onde trabalhava com crianças sem gostar do que fazia, e indo parar no campo missionário, onde atualmente ajuda a cuidar de mais de 2 mil crianças. Além de mudar sua perspectiva a respeito das crianças, o ex-paquito revelou que tem também 15 filhos adotivos.

- Hoje eu me sinto realizado por lá, eu venho mais para controles de saúde e para divulgar o projeto – afirmou.

O missionário contou também sobre sua conversão, quando questionado por Gentile sobre o porquê de uma pessoa que tinha fama, dinheiro e tudo mais “encaminhado” abandonou tudo para viver no segundo país mais pobre do mundo.

- Esse encontro que aconteceu, se deu há 18 anos atrás (…) Jesus mudou a minha história – contou Canhoni, que confirmou também o questionamento do apresentador que sua trajetória de vida foi “um caso de conversão”.

- Eu tinha repugnância ao “povo chamado crente”, e etc… Os caras vinham Domingo, eu tava querendo dormir, bater na minha porta: “olha, vamo pro culto” (sic). Na realidade eu vi que Jesus é muito além disso, Jesus é um modo de vida – explicou.

- Eu não posso vir aqui e falar “você vai pro inferno”. Eu tenho que vir aqui e mostrar no meu testemunho algo que você vai falar: “o cara mudou”. (…) Muitos dizem “faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço”, e nisso me afastou até bastante dos caminhos de templos e tudo, e eu falei: Eu quero seguir a Palavra, eu quero seguir os passos de Jesus. E Jesus é amor, Ele é compreensão, Ele é misericórdia, e Ele é paz – completou.

Alexandre falou também sobre como é desenvolver um trabalho cristão em um país que tem 99% de sua população islâmica. Ele afirma que, apesar de ser um trabalho perigoso e de ter até mesmo pessoas que joguem pedra em sua casa por isso, seu trabalho é reconhecido pelas autoridades locais, e que existe um respeito pelo trabalho social que ele desenvolve no país.

Ele contou também que se envolveu com o trabalho de tal forma que não quer mais voltar para o Brasil. E contou ter recebido várias propostas para atuar no mercado gospel brasileiro, inclusive para criar algo chamado “pacristo”, um trocadilho em alusão a sua antiga carreira artística.

- Jesus me chamou para fazer discípulos, e não para cantar pra crente – afirmou, explicando seu ministério e sua postura em negar tais convites.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

sexta-feira, 19 de abril de 2013

DIA DO ÍNDIO - ÍNDIOS ISOLADOS ENCONTRAM TRABALHADORES PERDIDOS


Índios isolados, trabalhadores em fuga: um encontro amazônico

Por Ana Aranha


Os seis trabalhadores da construção civil estavam perdidos em meio à floresta amazônica, no norte de Rondônia. Algumas horas antes, eles tinham corrido mato a dentro para fugir do caos que tomara o canteiro de obras da usina hidrelétrica de Jirau, onde a Polícia Militar reprimia o movimento grevista, em 2011. Depois de andar cerca de seis quilômetros, o grupo tentava encontrar o caminho de volta à obra, ou a estrada, ou qualquer sinal de urbanidade. Sem sucesso.
Ao invés disso, foram encontrados.

Sem perceber que estavam sendo cercados, os trabalhadores uniformizados se viram rodeados por oito índios nus. Eles tinham o rosto e corpo pintados, flechas em punho e “murmuravam" palavras em uma língua que os trabalhadores não conheciam. Mas logo interpretaram o sentido: estavam rendidos.

Hoje, excepcionalmente, esse espaço não será dedicado a um retrato, mas a um encontro. Encontro que pode servir de pista para compor o retrato dos povos indígenas que habitam o nosso país e os quais temos tanta dificuldade de entender.

Assustados, os trabalhadores da usina se comportaram como prisioneiros dos índios. Seguiram seus passos e pararam quando eles sinalizaram. O coração disparava a cada vez que os índios se reuniam em círculo. Observaram a construção de uma espécie de churrasqueira com gravetos, onde um porco do mato foi assado. Disfarçando o mal estar, comeram cada pedaço de carne que lhes foi oferecido. À noite, um dos trabalhadores foi repreendido pelos colegas por espiar os seios da índia mais nova, a regra era olhar para o chão.
A madrugada avançou, alguns índios deitaram e adormeceram. Os trabalhadores ficaram alertas. Pela manhã, caminharam até chegar a um local onde se ouvia um barulho familiar. Os índios sinalizaram em direção ao som, disseram algumas frases que ninguém entendeu e foram embora. Os trabalhadores correram na direção indicada até que, exaustos, chegaram à rodovia federal BR 364.
Esse relato foi registrado pela historiadora Ivaneide Bandeira Cardozo, da ONG indigenista Kanindé, que entrevistou um dos trabalhadores na presença de um funcionário da Funai (Fundação Nacional do Índio). Ela acredita que os homens e mulheres descritos sejam parte de um grupo que a entidade e a Funai tentam rastrear há anos. “Pela descrição, parecem ser Kawahiba isolados”.

“Isolados” são os índios que não têm contato com a nossa sociedade, ou porque nunca cruzaram com um não-índio (casos cada vez mais raros) ou porque recusam o contato.
Na região que foi alagada pela usina de Jirau, havia rastros de um grupo isolado e nômade. A empresa repassou dinheiro para que a Funai mapeasse esses rastros. Depois de identificados, eles deveriam ganhar uma área de proteção. Mas o investimento não foi suficiente para encontrar ou proteger os índios.
Ao contrário, foram eles que encontraram e salvaram os funcionários da usina. “É difícil entender o que passou na cabeça dos índios quando viram os trabalhadores perdidos”, reflete Ivaneide. “Por que decidiram ajudar? Nunca vamos saber”.

O encontro ocorrido em 2011 é o reflexo oposto do desencontro que se deu na Câmara dos Deputados essa semana. Na terça dia 16, em uma cena inédita, os deputados federais correram pelo plenário como uma manada assustada. Fugiam de homens seminus, pintados de urucum e que balançavam seus chocalhos para protestar contra a mudança da lei que define como as terras indígenas são demarcadas.

Se o comportamento dos índios isolados e dos deputados deixa alguma pista, é que continuamos longe de entender os povos que habitam a nossa terra.
Quando retornaram à usina, os trabalhadores contaram sobre o encontro, mas o supervisor deu risada, chamando-os de mentirosos. Como se fosse impossível haver índios nas proximidades da obra, cravada no meio da floresta amazônica.

Para Ivaneide, a precisão dos detalhes é a maior evidência da veracidade da história. “Os trabalhadores eram de outros estados, uma pessoa sem convivência com indígenas não poderia saber tanto. Ele descreveu a pintura no peito, os traços no rosto dos homens, diferente das mulheres, a pena do gavião real, como tratavam a ponta das flechas. Até os detalhes de como montaram o moquém, que é onde assam a carne”. Segundo ela, o relato bate com hábitos comuns a etnias que vivem ou viveram na região, algumas consideradas extintas.

Existem 82 pistas de grupos indígenas isolados no Brasil, é a maior concentração de povos isolados do mundo. Em março desse ano, os funcionários da Funai fizeram uma carta aberta com um “pedido de socorro”. Nela, escrevem que não há equipe para proteger esses grupos, cujos territórios estão sendo invadidos pelas grandes obras, madeireiros e traficantes.

Como lidar com índios isolados é um dos temas mais complexos dentro da política indigenista. Talvez a pequena mensagem deixada pelo grupo que resgatou os trabalhadores e pelos que invadiram o congresso seja justamente sobre os nossos limites. Os índios tem um modo diferente de ser, nem sempre seremos capazes de entende-los. Talvez esses encontros sejam os momentos para refletir sobre os impactos das nossas escolhas. E fazer um esforço para, a partir dessa nova realidade, respeitar as escolhas deles.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/3-por-4/índios-isolados-trabalhadores-em-fuga-um-encontro-amazônico-184758000.html

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Vitória! Missionários José Dilson e Zeneide são libertados de prisão no Senegal após pressão de entidades brasileiras


Vitória! Missionários José Dilson e Zeneide são libertados de prisão no Senegal após pressão de entidades brasileiras

Os missionários brasileiros no Senegal José Dílson Alves da Silva e Zeneide Novaes foram libertados hoje, 05 de abril, após apelação apresentada pelo advogado contratado por entidades nacionais.

O juiz que recebeu a apelação na corte de Dakar aceitou conceder a liberdade provisória aos missionários, que haviam sido presos sob a acusação de tráfico de menores e formação de quadrilha.

José Dilson e Zeneide Novaes estão presos no país desde novembro, quando as acusações contra eles foram feitas.

Um advogado cristão senegalês foi nomeado pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) para acompanhar o caso, com suporte das entidades Religious Liberty Partnership (RLP) e Advocates International, e deverá dar suporte aos missionários até o fim do processo.

Recentemente a ONG Rio de Paz havia lançado um abaixo-assinado pedindo a libertação dos missionários. O presidente da entidade, pastor Antônio Carlos Costa, está no Senegal e acompanhou a libertação dos missionários. A imagem acima foi publicada por ele de dentro da prisão em Thiés.

A Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT) divulgou um comunicado em que ressalta a necessidade de apoio contínuo aos missionários, pois o processo continua em curso: “Precisamos continuar orando pelo processo que continuará em andamento até ao seu julgamento final em data a ser determinada pela justiça senegalesa”.

Até o final do julgamento, José Dilson e Zeneide não poderão deixar o Senegal, e deverão cumprir algumas obrigações referentes ao caráter provisório da decisão, como por exemplo, se apresentar todos os dias na prisão de Thiès, de acordo com informações da Missão Portas Abertas.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+



quarta-feira, 27 de março de 2013

Pastor Saeed Abedini, preso no Irã, escreve nova carta e relata espancamentos e torturas: “Não reconheci meu rosto”


O pastor iraniano Saeed Abedini, preso ao visitar seu país e condenado a oito anos de prisão sob acusação de espionagem e comprometimento da segurança nacional do Irã, escreveu uma terceira carta à sua família, revelou o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ, na sigla em inglês).

Nesta carta, Saeed afirmou que após as torturas e espancamentos a que vem sendo submetido, não se reconhece mais: “Eu pude ver meu rosto no espelho de um elevador que me levaria para o hospital da prisão. E olhando para o reflexo de uma pessoa que estava atrás de mim, eu disse olá, sem me dar conta que era o meu próprio rosto refletido desfigurado”, escreveu Abedini.

O pastor é iraniano naturalizado norte-americano, e estaria trabalhando na implantação de igrejas no país muçulmano antes de sua prisão.

A carta foi escrita para sua família usando pedaços de jornal, informou o site Mundo Cristiano. Nela, o pastor demonstrou preocupação com sua esposa e filhos, e descreveu o estado de seu rosto: “Meu cabelo estava raspado. meus olhos estavam inchados, um inchaço fazendo com que ele ficasse três vezes maior que o normal e o meu rosto também bastante inchado”.

Desde sua prisão, a ACLJ vem pedindo que o governo norte-americano intervenha na situação. Após a divulgação desta terceira carta, a entidade voltou a pedir ao secretário de Estado do país que volte a pressionar o governo iraniano pela libertação do pastor, que é cidadão norte-americano, porém o Departamento de Estado não tem se pronunciado sobre o caso.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+


segunda-feira, 25 de março de 2013

Pai e filho invadem igreja, agridem pastores e atiram em adolescente por estarem incomodados com o barulho - Em Sumaré - SP


Pai e filho invadem igreja, agridem pastores e atiram em adolescente por estarem incomodados com o barulho

O incômodo devido ao volume do som de uma igreja provocou um tumulto que acabou com agressões e tiros numa igreja evangélica em Sumaré, interior de São Paulo.

Os agressores, que não tiveram os nomes revelados, são pai e filho, e moram vizinhos ao templo. Segundo a Polícia Militar, eles se incomodaram com o barulho do culto e resolveram tirar satisfações.

Na porta da Igreja Assembleia de Deus Ministério Gerizim, os dois homens deram socos e tapas num pastor convidado, que havia ido à cidade apenas para a ministração da noite de sábado, 23 de março.

O pastor Alessandro Ricardo Pereira Godoy (foto), titular da igreja, e outras trinta pessoas estavam no local quando o tumulto começou, por volta das 21h00. Godoy revelou ao G1 que o pastor convidado estava falando ao celular na calçada quando foi agredido.

Após a confusão, um dos suspeitos voltou para sua casa e pegou uma arma de fogo, invadindo o templo. Já no interior da igreja, apontou a arma para o pastor titular e ameaçou atirar. Godoy correu e se escondeu no banheiro, o que levou os dois agressores a agredirem um jovem de 16 anos, que é músico.

Uma das fiéis tentou separar a confusão, e foi empurrada por um dos suspeitos, enquanto o segundo atirou à queima roupa no braço do rapaz. Socorrido, o jovem está internado no Hospital Estadual de Sumaré e não corre risco de morte. “Foi muita crueldade. Tentou matar um menino de 16 anos. Tentei separar, mas eles me jogaram do altar”, relatou a fiel que tentou separar a confusão.

Insatisfeito, o suspeito foi procurar o pastor no banheiro, e como não conseguiu abrir a porta, deu um tiro na fechadura, além de disparar contra o banheiro feminino e o teto da igreja. O pastor conseguiu fugir, e ao saírem da igreja, os agressores foram presos em flagrante pela Polícia Militar. Na delegacia, a Polícia Civil registrou o caso como tentativa de homicídio.

O pastor Godoy no entanto, afirmou que a igreja não deverá continuar no mesmo lugar: “Estamos fechando a igreja, vamos nos mudar, não temos condições de ficar aqui. Nós não sabemos o que vai acontecer, se eles conseguirem sair da delegacia podem vir aqui e matar todo mundo, nós não queremos morrer”, afirmou, lamentando o incidente.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+