quarta-feira, 27 de março de 2013

Pastor Saeed Abedini, preso no Irã, escreve nova carta e relata espancamentos e torturas: “Não reconheci meu rosto”


O pastor iraniano Saeed Abedini, preso ao visitar seu país e condenado a oito anos de prisão sob acusação de espionagem e comprometimento da segurança nacional do Irã, escreveu uma terceira carta à sua família, revelou o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ, na sigla em inglês).

Nesta carta, Saeed afirmou que após as torturas e espancamentos a que vem sendo submetido, não se reconhece mais: “Eu pude ver meu rosto no espelho de um elevador que me levaria para o hospital da prisão. E olhando para o reflexo de uma pessoa que estava atrás de mim, eu disse olá, sem me dar conta que era o meu próprio rosto refletido desfigurado”, escreveu Abedini.

O pastor é iraniano naturalizado norte-americano, e estaria trabalhando na implantação de igrejas no país muçulmano antes de sua prisão.

A carta foi escrita para sua família usando pedaços de jornal, informou o site Mundo Cristiano. Nela, o pastor demonstrou preocupação com sua esposa e filhos, e descreveu o estado de seu rosto: “Meu cabelo estava raspado. meus olhos estavam inchados, um inchaço fazendo com que ele ficasse três vezes maior que o normal e o meu rosto também bastante inchado”.

Desde sua prisão, a ACLJ vem pedindo que o governo norte-americano intervenha na situação. Após a divulgação desta terceira carta, a entidade voltou a pedir ao secretário de Estado do país que volte a pressionar o governo iraniano pela libertação do pastor, que é cidadão norte-americano, porém o Departamento de Estado não tem se pronunciado sobre o caso.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+


segunda-feira, 25 de março de 2013

Pai e filho invadem igreja, agridem pastores e atiram em adolescente por estarem incomodados com o barulho - Em Sumaré - SP


Pai e filho invadem igreja, agridem pastores e atiram em adolescente por estarem incomodados com o barulho

O incômodo devido ao volume do som de uma igreja provocou um tumulto que acabou com agressões e tiros numa igreja evangélica em Sumaré, interior de São Paulo.

Os agressores, que não tiveram os nomes revelados, são pai e filho, e moram vizinhos ao templo. Segundo a Polícia Militar, eles se incomodaram com o barulho do culto e resolveram tirar satisfações.

Na porta da Igreja Assembleia de Deus Ministério Gerizim, os dois homens deram socos e tapas num pastor convidado, que havia ido à cidade apenas para a ministração da noite de sábado, 23 de março.

O pastor Alessandro Ricardo Pereira Godoy (foto), titular da igreja, e outras trinta pessoas estavam no local quando o tumulto começou, por volta das 21h00. Godoy revelou ao G1 que o pastor convidado estava falando ao celular na calçada quando foi agredido.

Após a confusão, um dos suspeitos voltou para sua casa e pegou uma arma de fogo, invadindo o templo. Já no interior da igreja, apontou a arma para o pastor titular e ameaçou atirar. Godoy correu e se escondeu no banheiro, o que levou os dois agressores a agredirem um jovem de 16 anos, que é músico.

Uma das fiéis tentou separar a confusão, e foi empurrada por um dos suspeitos, enquanto o segundo atirou à queima roupa no braço do rapaz. Socorrido, o jovem está internado no Hospital Estadual de Sumaré e não corre risco de morte. “Foi muita crueldade. Tentou matar um menino de 16 anos. Tentei separar, mas eles me jogaram do altar”, relatou a fiel que tentou separar a confusão.

Insatisfeito, o suspeito foi procurar o pastor no banheiro, e como não conseguiu abrir a porta, deu um tiro na fechadura, além de disparar contra o banheiro feminino e o teto da igreja. O pastor conseguiu fugir, e ao saírem da igreja, os agressores foram presos em flagrante pela Polícia Militar. Na delegacia, a Polícia Civil registrou o caso como tentativa de homicídio.

O pastor Godoy no entanto, afirmou que a igreja não deverá continuar no mesmo lugar: “Estamos fechando a igreja, vamos nos mudar, não temos condições de ficar aqui. Nós não sabemos o que vai acontecer, se eles conseguirem sair da delegacia podem vir aqui e matar todo mundo, nós não queremos morrer”, afirmou, lamentando o incidente.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+


quarta-feira, 20 de março de 2013

Portas Abertas no Brasil mobiliza anualmente mais de 5.500 igrejas e 24 mil parceiros; Conheça mais sobre a história e trabalho da missão


O ministério da Missão Portas Abertas no Brasil completará 35 anos de existência no próximo dia 1º de Maio, e as comemorações em torno da data já começaram, ressaltando o amplo trabalho desenvolvido nesse período.

Douglas Monaco, ex-secretário geral da Portas Abertas no Brasil e atual auditor interno da Open Doors International, entidade que congrega e coordena as demais filias da missão no mundo, publicou no site da revista Ultimato um artigo sobre os 35 anos de atividade no Brasil.

“Do trabalho solitário de um jovem holandês – conhecido como Irmão André – que consistia em atravessar fronteiras comunistas com um fusca azul repleto de Bíblias, nasceu o ministério que hoje é conhecido como Portas Abertas. No Brasil esse ministério comemora 35 anos! Nossa missão é divulgar a dura realidade vivida por cristãos, ao redor do mundo, que são perseguidos por causa de Jesus. Encorajamos os cristãos brasileiros a serem um exemplo para o mundo no socorro aos cristãos perseguidos de outros países, por meio de oração e contribuições financeiras”, resume o missionário.

Monaco ressalta as dificuldades enfrentadas em 1978, quando a irmã Elmira Pasquini se propôs a estruturar uma filial da missão no Brasil. “O começo foi pequeno, mas o trabalho cresceu bastante. Ao entrar hoje na sede da Missão em Vila Congonhas, cidade de São Paulo, não dá para imaginar aquele início. Mesmo sem luxo, tudo é bonito, organizado e aconchegante. Há 36 pessoas trabalhando no escritório e mais de 200 voluntários cadastrados”, enumera.

A extensão do trabalho da Missão Portas Abertas é relatada por Douglas Monaco, que frisa a mobilização que a igreja evangélica brasileira faz em torno do trabalho missionário: “Há cerca de 24 mil parceiros ativos. Por ano, fazem-se dez viagens de parceiros ao campo, arrecadam-se 11 milhões de reais e a campanha ‘Domingo da Igreja Perseguida’ mobiliza mais de 5.500 igrejas no Brasil inteiro”, diz.

Segundo Monaco, o resumo do trabalho da Missão Portas Abertas é a oferta de oportunidade para que cristãos sejam transformados e a igreja continue crescendo, sem fronteiras: “O compromisso final é com a transformação: cristãos perseguidos mais capacitados no campo, cristãos livres mais comprometidos em seus países, um Corpo de Cristo mais unido, mais fortalecido e mais apto a cumprir a missão que Jesus nos deixou de, sendo um, mostrar ao mundo que o Pai O enviou, conforme João 17”, pontua o auditor da Open Doors, que finaliza: “Graças a Deus pela vida dos que militam na Missão hoje, desde seu dirigente máximo até o mais simples colaborador. Que Deus os capacite e os inspire a fazer um trabalho que o glorifique e cumpra seus propósitos. Graças a Deus por todos, sem exceção, a quem ele mesmo concedeu o privilégio de terem sido participantes dessa história”.

Confira abaixo, a íntegra do artigo “Perseguidos, mas encorajados”, de Douglas Monaco, no site da Ultimato:

Do trabalho solitário de um jovem holandês – conhecido como Irmão André – que consistia em atravessar fronteiras comunistas com um fusca azul repleto de Bíblias, nasceu o ministério que hoje é conhecido como Portas Abertas.  No Brasil esse ministério comemora 35 anos!

Nossa missão é divulgar a dura realidade vivida por cristãos, ao redor do mundo, que são perseguidos por causa de Jesus.  Encorajamos os cristãos brasileiros a serem um exemplo para o mundo no socorro aos cristãos perseguidos de outros países, por meio de oração e contribuições financeiras.

Em nosso 35º aniversário, celebre conosco mais um ano em defesa da causa dos irmãos perseguidos.

Quando em 1977, irmã Elmira Pasquini levantou uma oferta para o Irmão André na primeira visita que ele fazia ao Brasil. Ela não tinha ideia das consequências daquele gesto. Ele disse a ela que o melhor destino para o dinheiro seria começar o escritório da “Open Doors International” (ODI) no Brasil.

Ela fez o que ele instruiu e, meses depois, em 1º de maio de 1978, registrava-se a fundação da Missão Portas Abertas, afiliada da ODI, que durante um bom tempo funcionaria na casa da irmã Elmira. O começo foi pequeno, mas o trabalho cresceu bastante. Ao entrar hoje na sede da Missão em Vila Congonhas, cidade de São Paulo, não dá para imaginar aquele início. Mesmo sem luxo, tudo é bonito, organizado e aconchegante. Há 36 pessoas trabalhando no escritório e mais de 200 voluntários cadastrados. Há dois auditórios para a realização de eventos e, ao todo, o prédio alugado tem quatro andares com 550 m2 de área construída.

Há cerca de 24 mil parceiros ativos. Por ano, fazem-se dez viagens de parceiros ao campo, arrecadam-se 11 milhões de reais e a campanha “Domingo da Igreja Perseguida” mobiliza mais de 5.500 igrejas no Brasil inteiro.

A lembrança daquele início em comparação com o presente faz pensar em duas coisas: transformação e relacionamento.

Transformação

As mudanças políticas, econômicas, sociais e tecnológicas nos últimos 35 anos, forçaram a ODI e a Missão a se renovarem. O trabalho de campo da ODI que, no começo, era só distribuição de Bíblias, adicionou treinamento, desenvolvimento socioeconômico e ações institucionais. A Missão foi se adaptando e engajando os parceiros brasileiros com essas atividades.

Além do crescimento e das mudanças nos métodos, uma transformação mais fundamental vem ocorrendo: a consciência que a ODI e afiliadas vêm ganhando sobre a essência do ministério que realizam.

O compromisso final é com a transformação: cristãos perseguidos mais capacitados no campo, cristãos livres mais comprometidos em seus países, um Corpo de Cristo mais unido, mais fortalecido e mais apto a cumprir a missão que Jesus nos deixou de, sendo um, mostrar ao mundo que o Pai O enviou, conforme João 17.

Essa é a grande transformação e é com ela que todos nós estamos comprometidos.

Relacionamento

É fantástico o quanto de ensino há naqueles gestos da irmã Elmira e do Irmão André. Ela, querendo ajudar, fez o que qualquer de nós faria: uma doação.

Ele, revelando o tipo de engajamento que o ministério quer, aceitou a doação, mas pediu algo mais: o relacionamento permanente. Afinal, como formar mais uma afiliada da ODI sem um relacionamento, no mínimo, duradouro?

A irmã Elmira ficou profundamente honrada pelo pedido do Irmão André, fundou a Missão, recebeu-a na própria casa e, até hoje, é uma voluntária, mesmo aos 85 anos de idade. Ela captou a importância do relacionamento.

E o exemplo dela nos serve de ensino: os irmãos perseguidos não querem nosso dinheiro, eles querem nossa atenção, nossa oração, nosso amor.

Gratidão

Graças a Deus pela vida dos que militam na Missão hoje, desde seu dirigente máximo até o mais simples colaborador. Que Deus os capacite e os inspire a fazer um trabalho que o glorifique e cumpra seus propósitos. Graças a Deus por todos, sem exceção, a quem ele mesmo concedeu o privilégio de terem sido participantes dessa história.

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Douglas Monaco, atualmente auditor interno da Open Doors International, ocupou o cargo de Secretário Geral da Portas Abertas Brasil entre abril de 1990 e dezembro de 2009.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+


sexta-feira, 8 de março de 2013

Pastor é decapitado por extremistas muçulmanos em frente da igreja



A missão Internacional Christian Concern, que trabalha com a igreja perseguida, informou que um pastor da Assembleia de Deus, na Tanzânia, foi assassinado na segunda-feira durante um confronto entre cristãos e extremistas islâmicos. O pastor Kachili Mathayo foi decapitado por uma multidão de extremistas que invadiram a igreja.
Segundo Denis Stephano, comandante da policia local, as tensões entre muçulmanos e cristãos na cidade de Buseresere, foi aumentando nos últimos dias.

Testemunhas disseram que o problema começou quando alguns cristãos abriram um açougue na região. Os líderes muçulmanos exigiriam o fechamento imediato, mas eles não deram ouvidos.

Enquanto alguns cristãos entregavam a carne na igreja, foram atacados por um grupo de jovens muçulmanos “armados com facões e pedaços de madeira“, agrediram os cristãos, disse o Christian Concern.

Quando o pastor Kachili  soube do ocorrido, saiu da igreja para intervir. Mas foi atacado e decapitado em frente ao templo.

Poucos minutos depois, vários cristãos que residem na região correram para o local e começaram uma peleja. Segundo a imprensa local, os muçulmanos fugiram e se esconderam em uma mesquita antes da chegada da policia. Um dos agressores ficou gravemente ferido, sendo levado a um hospital, mas não resistiu. A policia, no entanto não prendeu ninguém.

O diretor da Christian Concern na África, William Stark, disse que “os ataques violento contra os cristãos crescem na África Oriental. Na semana passada, dois pastores foram atacados no QUÊNIA por extremistas islâmicos vinculados ao grupo radical AL-Shabab. O aumento dos ataques nos países de maioria cristã mostra que os muçulmanos não tem medo de represálias… “

Pastor Kachili deixa uma esposa e filhos que dependiam de seu salário para viver. A International Christian Concern, disse que oferecerá apoio e pede orações para a família.

Portal Padom

Coração do Pai: no Amazonas, missionário funda abrigo para crianças indígenas abandonadas



O Coração do Pai é um abrigo para crianças indígenas em Manaus, fundado pelo missionário norte-americano Barry Hall há nove meses.

O abrigo é uma parceria entre o missionário, que cedeu sua residência, e o Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (Complei).

O Coração do Pai é o único abrigo especializado para crianças indígenas em todo o Brasil, e atende atualmente 13 crianças de diversas etnias. Há a previsão de que a capacidade do Coração do Pai seja aumentada em breve.

Barry Hall desenvolve missões no interior do Amazonas há 25 anos, e a ideia do abrigo surgiu de sua experiência com as tribos. Em entrevista ao G1, Hall conta que os índios, por diversas razões sociais e culturais, rejeitam algumas crianças: “Algumas etnias condenam filhos de mãe solteira, gêmeos ou trigêmeos, resultados de estupro, incesto ou infidelidade. O Complei quer oferecer uma alternativa e uma solução que respeite a liderança de cada etnia. Ao nos entregar a criança, o cacique fica satisfeito, porque ela saiu da aldeia, os pais ficam aliviados e o bebê ganha vida e um lar”, contextualiza o missionário.

Segundo Barry Hall, que conta com a ajuda de sua esposa, Vânia, na administração do Coração do Pai, até 350 etnias podem ser beneficiadas pelo abrigo, desde que uma melhor estrutura funcional e de pessoal seja montada: “Precisamos de uma pessoa à frente em cada região para que as crianças consigam vir até nós. Há um desafio, nos locais mais distantes, de manter esse bebê vivo e cuidar dele enquanto não chegamos lá”, explicou.

O abrigo recebe também bebês não-indígenas e até crianças com maior idade, como um garoto de sete anos, que está na casa. A escolha por priorizar indígenas foi tomada como forma de se especializar num serviço: “Muita gente acredita que ter um local para crianças indígenas é discriminação, mas, na verdade, só estamos nos especializando para fazer um trabalho melhor. Aceitamos não-indígenas quando podemos instalá-los e, quando tivermos um espaço maior, queremos aumentar também o número de vagas”, disse.

As pessoas que trabalham no abrigo são de origem indígena, com exceção do missionário e sua esposa. Durante sete anos, eles trabalharam com tribos no Vale do Javari, mas perante a necessidade de estudo de seus cinco filhos, tiveram que voltar a Manaus, e para não abandonar seu trabalho com índios, decidiram montar o abrigo: “Queríamos levar uma professora para a aldeia, mas não conseguimos. Foi difícil abrir mão e sair de lá, mas agora temos o abrigo, que é nossa maneira de ajudá-los. Não tem ninguém para fazer esse serviço com a ONG e salvar a vida dessas crianças”, testemunhou Barry Hall, que confessou criar um vínculo com as crianças: “Quando um é adotado, choramos bastante! É uma família”.

O Coração do Pai conta com ajuda especializada de pediatras, assistentes sociais, psicólogos e nutricionistas: “Tivemos uma que nasceu com seis meses de gestação e foi abandonada três dias antes de vir para cá. Por ser bem frágil, ela precisou de atenção especial da pediatra, que vem aqui duas ou até três vezes na semana. Esse prematuro já está com quase o triplo do peso com o qual chegou”, exemplificou Hall.

O ensino cristão também faz parte do trabalho do abrigo, disse o missionário: “Oramos todos os dias, não só para pedir, mas para agradecer. Cada vez que conseguimos pagar as contas do abrigo, é um milagre”, disse, lembrando que o Coração do Pai é mantido por doações e recebe itens básicos do dia a dia das crianças como fraldas, leite, lenço umedecido, berços e cercadinhos. “Também precisamos de alimentos e, mais do que tudo, ajuda financeira para pagar aluguel, água, luz e os nossos seis funcionários”, disse.

Segundo o G1, o abrigo Coração do Pai fica localizado na rua D-14, casa 113, bairro Japiim, Zona Sul de Manaus.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+


quarta-feira, 6 de março de 2013

Missão Portas Abertas divulga nota desmentindo rumores de que o pastor Yousef Nadarkhani teria sido assassinado



O pastor Yousef Nadarkhani está vivo, embora continue no Irã, onde há forte perseguição a cristãos.

A Missão Portas Abertas divulgou um comunicado desmentindo rumores que circularam pelas redes sociais afirmando que Nadarkhani teria sido assassinado.

“Em busca de informações mais precisas, demoramos a nos pronunciar, entretanto, chegamos com boas novas: a notícia que tem percorrido sites e redes sociais de que o Pr. Yousef Nadarkhani foi assassinado é falsa”, diz a nota.

Segundo a Missão, “um colaborador da Portas Abertas, em contato direto com uma fonte próxima ao pastor afirmou que Nadarkhani está vivo”, garante o texto, que ainda pede a divulgação da informação para combater os boatos e garantir que os cristãos de todo o mundo orem por ele.

“Agora é muito simples: compartilhe essa mensagem com o máximo de pessoas possível, para que tais rumores terminem. Ao invés de lamentar a morte de Yousef, ore para que o Senhor o fortaleça e o sustente. A luta ainda não terminou”, enfatiza o texto.

Yousef Nadarkhani se tornou mundialmente conhecido ao ser acusado de apostasia do islamismo, o que segundo as autoridades do Irã, deve ser punido com a morte. Entretanto, os advogados de Nadarkhani conseguiram reverter a condenação provando que o pastor nunca havia se convertido oficialmente ao islamismo, e que portanto, não poderia ser enquadrado na lei.

Apesar disso, ele foi mantido preso por três anos sob acusação de promiscuidade e prostituição, e em setembro de 2012 foi liberado da prisão, retornando em dezembro para cumprir o restante de sua pena. A libertação definitiva do pastor aconteceu em 2013.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+